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13 de fevereiro de 2012

Taça das Favelas tem a sua final em grande estilo.



Autoridades, personalidades e muito futebol compuseram o ultimo dia de jogos na arena de Padre Miguel.
A grande final da Taça das Favelas ocorreu no último sábado dia 11 de fevereiro, na arena do CREIB de Padre Miguel, palco da maior concentração de craques de futebol de favelas que se tem notícia. 
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31 de dezembro de 2011

Votações Para o Prêmio Anu 2011 Encerradas!
A CUFA agradece a todos que participaram do Prêmio Anu 2011 e parabeniza as 27 iniciativas vencedoras do Premio Anu de ouro. Uma de cada estado do país.
Dia 05 de janeiro começa a grande disputa para a conquista do ANU PRETO.
Quando conheceremos os três melhores projetos do Brasil.
Então está combinado, nos vemos dia 28 de fevereiro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Até lá!
Conheça as ações vencedoras de cada estado Aqui.

14 de outubro de 2011

CINE CUFA O Cinema Na Tela Da Favela

O Cinema Na Tela da Favela

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8 de setembro de 2011

O projeto Maquinação é um evento contínuo da Fábrica Cultura Coletiva. A proposta é promover o diálogo entre ações culturais que hoje acontecem em Goiânia. A primeira ação será realizada em parceria com a Fósforo Cultural no 10º Festival Vaca Amarela. Durante o evento, que acontecerá entre os dias 09 e 11 de setembro, serão reunidos no espaço localizado sob a instalação “Céu de Guarda-Chuvas” oficinas, desconferências, apresentações artísticas e comércio sustentável. Confira as atividades no Blog Maquinação.


15 de julho de 2011

Hoje a Central Única das Favelas amanheceu triste.


Marina Athayde, fundadora e grande matriarca da CUFA nos deixou neste dia 14 de julho de 2011.

Não estamos tristes apenas pelo seu falecimento, mas principalmente por não mais compartilhar de sua garra, bom humor e sabedoria. Dona Marina – como era conhecida – jamais se negou a dar atenção a quem quer que chegasse para pedir orientação, ajuda ou simplesmente puxar uma conversa.

Carregada de muita sensibilidade e simplicidade, fez com que todos nós da Central Única das Favelas, nos sentíssemos também da família “Athayde”.
Hoje perdemos nossa grande mãe, mas ganhamos um anjo que continuará cuidando de nós – dando carinho e puxando a orelha quando necessário.
Nossa homenagem será da forma que ela mais gostava, cantando em nossas festas e fazendo uma grande improviso com todos os presentes, os seguintes versos:

"FILHO SEM PAI, MULHER SEM MARIDO,
TEM UM MONTÃO POR AI...
FILHO SEM PAI MULHER SEM MARIDO,
TEM UM MONTÃO POR AI...
OLHA A RAPAZIADA DA CALÇA APERTADA,
NÃO DEIXE A PETECA CAIR...
OLHA A RAPAZIADA DA CALÇA APERTADA,
NÃO DEIXE A PETECA CAIR..."

O sepultamento será amanhã, às 10h30, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (RJ).
Fotos:
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Dona Marina - Prêmio Hutúz 2008

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Prêmio Hutúz em 2008: Dona Marina com Lecí Brandão e Tia Dodô da Portela


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Marina Athayde - 22/12/1938 a 14/07/2011

Enquanto houver a Central Única das Favelas, dona Marina continuará viva. Nas nossas vidas e nos nossos corações.

6 de julho de 2011

Fundação André Maggi entrega Kit Pedagógico a CUFA Cuiabá

A CUFA Cuiabá  teve o privilégio de receber das mãos de Renata Cristiane, Analista de Projetos da Fundação André Maggi, um Kit de Jogos Pedagógicos.
Esta iniciativa integra o Programa de Apoio a Instituições Sociais (Pais), promovida pela Fundação André Maggi, sendo essa a 17ª etapa.

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28 de abril de 2011

As torcidas matam!

Na última segunda eu assisti uma matéria nacional em várias emissoras de TV, mostrando imagens captadas em Goiânia de um sistema de segurança onde dezenas de jovens das torcidas organizadas de Goiás e Vila Nova invadiram e destruíram uma farmácia em meio a uma guerra entre eles. Absolutamente deprimente! Fiquei imediatamente aborrecido, mas nem um pouco surpreso, porque sinceramente já vi coisas que vocês duvidariam se eu escrevesse aqui, me chamariam de exagerado, mas uma imagem fala mais que mil palavras. E pra você que viu também essas imagens, duvida que aconteça algo muito pior? Sei que não.

Se por força de mágica pudéssemos ver tudo que envolve um clássico desses como Goiás e Vila Nova no quesito violência na cidade, tomaríamos nojo de futebol, esporte que eu amo acompanhar! É ônibus quebrado, invadido, cidadão assaltado, senhoras idosas e crianças em pânico nos terminais, espancamentos inúmeros, fabricação de bombas caseiras, armas escondidas, palavras de ordem cantadas glorificando a violência, 1001 traumas sociais gerados em milhares de cidadãos. Um inferno!

É preciso repensar se o espetáculo das torcidas, que é lindo, vale o prejuízo social que causa a uma cidade, a um país. E elas não podem ser pretexto para justificar gangues, alegando que aquilo é uma celebração do esporte, que é sinônimo de saúde. Não! A maioria desses fanáticos nem assiste ao jogo, fica prestando atenção em si, nos colegas de torcida, na outra torcida, na polícia, nas gatinhas de shortinho. Quanto ingrediente perigoso junto!

Comecei a refletir como sempre tento, sem a revolta óbvia que sentimos quando vemos algo desse tipo. Porque alguém perde os sentidos e se transforma em um animal quando esta dentro de uma torcida organizada? Qual o objetivo básico de destruir alguém que usa uma cor diferente da sua e te torna irmão daquele que usa a mesma cor que você? Torna-se santo com uma cor e diabo com outra? Louco demais, estupidez demais!

Percebi que uma torcida oferece é uma identidade a um jovem que na maioria das vezes não tem uma, não admira um pai, não vê a policia como segurança, mas sim como ameaça, não gosta da escola e não se sente representado por ela. Toda pessoa, e claro, todo jovem quer ser protagonista, ninguém quer ser coadjuvante, então uma torcida oferece uma fugaz sensação de poder, uma sensação de pertencimento, algum lugar onde se é aceito. Mas boa parte desses mesmos garotos são cabisbaixos e introvertidos quando vão fazer uma entrevista de emprego, acuados quando vão apresentar um trabalho de escola, despreparados quando são abordados pela polícia e são “corajosos” quando uma torcida, que muitos classificam como gangue lhes dá uma bandeira e palavras de ordem.

O agravante é a sensação de impunidade em meio a multidão, onde ali é permitido extravasar a violência, sem culpa, como aquela de extravasar a libido e o erotismo no carnaval sem qualquer culpa, como consumir no Natal sem culpa, como se entupir de chocolate na Páscoa sem culpa. O mundo é cheio desses momentos. Mas existir o momento de enfiar a porrada? Momento de jogar bombas? Momento de andar em bando e espancar covardemente uma pessoa sozinha? Matar alguém e sair voado no meio do formigueiro? Cara, têm coisas que devem ter limites. Agora me respondam: se não conseguimos segurar umas centenas de meninos entre 14 e 25 anos, tocando o terror nas nossas cidades, vamos conseguir segurar milhares de loucos como os holligans europeus na copa do mundo? Não se esqueça, as torcidas matam!

(Dyskreto é rapper, ativista cultural e coordenador da Central Única das Favelas de Goiás (www.twitter.com/Dyskreto)

*Artigo publicado no DM Revista, do jornal Diário da Manhã, edição de quinta-feira, 28 de abril de 2011.

12 de abril de 2011

Confira o novo Clip de MV Bill - Causa e Efeito

O rapper MV Bill, um dos fundadores da Central Única das Favelas, liberou seu novo clip na net, Causa e Efeito, do CD homônimo. Confere só:

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