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4 de setembro de 2010

Cufa Goiás participa de sabatina aos candidatos do governo do Estado

No último dia da Sabatina Cultura em Goiás, realizada na sexta-feira, 3 de setembro, no Pop House Arte Design e Cultura, o candidato Marconi Perillo (PSDB), fez vários compromissos com a classe cultural e atraiu muitos curiosos ao local. Uma realização da Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin) em parceria com o movimento Partido da Cultura (PCult-GO), a Central Única das Favelas (Cufa-GO) e o jornal Diário da Manhã, a Sabatina serviu para que os candidatos ao governo do Estado conheçam as demandas da setor.
Entre os pontos abordados pelo governadoriável estava a definição do representante da Pasta de Cultura. "Quanto mais democrático o governo e a escolha de quem vai gerir, mais chance de dar oportunidades a quem precisa de apoio. Vamos buscar mecanismos que garantam que quem tem criatividade e talento encontre espaço", completou.


Na oportunidade, Marconi relembrou momentos das duas ocasiões em que foi governador do Estado. "O que podia ter sido feito para a época, foi feito. Investimos no que foi possível, mas havia muita demanda", enfatizou. Reivindicação da classe, Marconi comprometeu-se, ainda, a disponibilizar os recursos destinados ao setor cultural por meio de editais. O candidato do PSDB afirmou que uma das primeiras providências que tomará, caso eleito, será a regulamentação do Fundo de Cultura e da Lei Goyazes.




Respondendo ao coordenador estadual da Central Única das Favelas de Goiás, Dyskreto, o candidato falou ainda da preocupação com as políticas públicas culturais e transversais direcionadas às comunidades carentes. "O fato é que o governo precisa atuar para garantir a quem vive nessas áreas, onde os problemas e demandas são maiores, a oportunidade de usufruir da cultura, do esporte e do lazer. Já pensei na possibilidade de construir espaços mais simples para estimular estas práticas".

Quanto à preocupação maior do seguimento, Marconi falou ainda da porcentagem a ser destinada à Cultura. “Acho que dá para começar com 1% ou o que for possível, mas vamos disponibilizar o máximo que puder ser praticado", frisou. Marconi é a favor de se elaborar uma emenda à Constituição para garantir um percentual mínimo de investimento na área.

Por Suellem Mendes

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